A faturação eletrónica tem vindo a crescer significativamente ao longo dos últimos anos a nível global.
Dados do relatório E-Invoicing/E-Billing International Market Overview & Forecast, da consultora Billentis, apontam para um volume de recibos e faturas eletrónicas, a nível europeu, em 2019, de 5 mil milhões, no segmento B2C. O mesmo relatório estima um volume de 8 mil milhões para o B2G (neste caso potenciado pelas diretrizes europeias de obrigatoriedade de faturas eletrónicas nos organismos públicos a partir deste ano).
No comando europeu da faturação eletrónica estão países como Itália, Suécia, Noruega, Finlândia e Dinamarca. Portugal encontra-se entre os países da Europa com um nível médio de utilização desta tecnologia, perspetivando-se, em 2019, um crescimento entre os 20-40% para os segmentos B2B/B2G/G2B, e de 20% no B2C.
Estes números traduzem um recorde histórico que vem reforçar a tendência de crescimento que se tem verificado por toda a Europa nos últimos anos. Recorde-se que já em 2017 a faturação eletrónica tinha registado um aumento, tendo sido processadas mais de 1,9 mil milhões de faturas, segundo a Associação Europeia de Prestadores de Serviços de Faturação Eletrónica.
Os dados deixam antever uma maior abertura das empresas para este tipo de soluções tecnológicas e o reconhecimento das mais-valias do abandono do papel. A Billentis prevê que a faturação eletrónica irá gradualmente ganhar espaço até 2025.
O fim anunciado das faturas em papel
2019 marca a entrada em vigor do regulamento da União Europeia que obriga à implementação da faturação eletrónica nos contratos públicos e que, numa primeira fase, abrangerá apenas os organismos públicos para, até ao final de 2020, se estender a todas as empresas privadas.
Este modelo implica que fornecedores e entidades da Administração Pública devem enviar e receber faturas apenas por via eletrónica. Para isso, será necessário que estas entidades utilizem um software de faturação eletrónica, adequado aos requisitos europeus definidos e transpostos para a legislação nacional.
A sua empresa é fornecedora de entidades públicas? Então, o melhor será antecipar-se e começar já a preparar os seus sistemas, de modo a assegurar uma transição tranquila.
Soluções de faturação eletrónica disponíveis no mercado
Para emitir uma fatura eletrónica, não basta que o documento seja convertido para um ficheiro PDF. São necessários programas informáticos que cumpram determinadas regras de comunicação e de certificação dos ficheiros. Para além disso, estes devem enviar e receber as faturas e, por outro, assiná-las eletronicamente, garantindo a sua autenticidade.
Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje
Quer a sua empresa opere no segmento B2B, quer no segmento B2C, há motivos para aderir o quanto antes à faturação eletrónica.
Na hora de escolher uma solução de faturação eletrónica, o fundamental é assegurar soluções que permitam a gestão completa do tratamento das faturas, nomeadamente o envio, a receção, o arquivo, integrando os sistemas de ERP ou gestão da sua organização.
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